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ABSOLAR: Brasil deve incentivar mais energia solar para enfrentar a atual crise energética


Devido à atual crise de energia, o ONS se viu obrigado a emitir alertas sobre a grave escassez de água nos reservatórios das hidrelétricas brasileiras. Os responsáveis ??pela matriz elétrica do país prevêem que essa escassez de chuvas durará até novembro, colocando em risco a geração de eletricidade.

Pensando nisso, Ronaldo Koloszuk, presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, acredita que é mais barato para o governo incentivar a energia solar do que pedir à população que economize energia.

“As usinas solares de grande porte geram eletricidade a preços até dez vezes inferiores aos das termelétricas fósseis de emergência ou da eletricidade importada dos países vizinhos, que são atualmente duas das principais causas do aumento das tarifas para os consumidores”, acrescentou Koloszuk. 

Atualmente, o Brasil já possui 10 gigawatts (GW) de potência operacional de fontes fotovoltaicas, em grandes usinas, pequenos e médios sistemas instalados pelos próprios consumidores. Juntos, os sistemas fotovoltaicos representam mais de 70% da potência da hidrelétrica de Itaipu, a segunda do mundo e a maior da América Latina.

“Graças à versatilidade e agilidade da tecnologia solar, um único dia de instalação é suficiente para transformar uma casa ou empresa em uma pequena planta que gera eletricidade limpa, renovável e acessível. Por outro lado, uma planta solar em grande escala requer menos 18 meses a partir do leilão até o início da geração de eletricidade. Portanto, a energia solar é reconhecida como campeã na velocidade das novas usinas de geração ", disse Koloszuk.

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